Thursday, July 27, 2006
Duas palavras sobre isso: a proporcionalidade
André Veríssimo *
Não existe qualquer justificação para a violência de larga-escala que o Hizbullah tem lançado desde o território israelita, aldeias vilas e ciades desde o Norte do Líbano.
Israel contra-atacou e tem o legítimo direito de o fazer. Como diz David Grossmann autor de Death as a Way of Life: Israel Ten Years After Oslo, nenhum país permaneceria em silêncio ou abandoria os seus concidadãos que foram atacados, sem qualquer provocação da parte israelita. Há seis anos Israel retirou-se de território libanês ocupado em 1982 e reposicionou-se para cá da fronteira internacional. No imediato, o Hizbullah começou a violar as resoluções relevantes das Nações Unidas. Estabeleceu posições bélicas ao longo da fronteira e começou e a edificar a sua força militar, com a ajuda da Síria e do Irão.
Durante anos o Governo do Líbano evitou confrontar-se directamente com o Hizbullah.
Israel, procurou não trespassar a fronteira, e absteve-se de levar a cabo alguma real acção contra o Hizbullah. Israel está agora a actuar contra o Líbano porque o Líbano é oficialmente responsável pelo Hizbullah. O Líbano é também o espaço de onde têm sido emitidos os mísseis Katiyusha contra as cidades iarelitas. Os líderes do Hizbullah são membros do Governo libanês e participam na administração das políticas desse estado. Neste mesmo momento acrescenta David Grossman, milhões de inocentes, civis, israelitas e libaneses, estão sob fogo pesado. Em Beirute e em Haifa, no vale de Becá, no Líbano e na Galileia israelita, crianças e adultos enfrentam os horrores da guerra.
Hoje, nós os judeus, estamos numa guerra de defesa, sem desespero nem medo. Estamos alerta ao rol que nos chama a cumplir a realidade de quanto é verdade. Sabemos de que faz mil anos, como termina esta história be'ezrat Hashém, e devemos ocupar-nos diz, por exemplo, Ginerman, entretanto, de fazer Bem quanto se encontra em nossas mãos.
Israel e o Líbano devem tudo fazer para não ferir gente inocente. Mas mesmo aqueles que esperam por um imediato fim da violência e pela abertura das negociações devem estar advertidos de que o Hizbullah criou cínica, consciente e irracionalmente esta crise. Israel não teve escolha senão o de responder aos vários ataques sobre o seu território. Este último brotar de hostilidades sublinha as similaridades problemáticas entre o Governo libanês e a Autoridade Palestina.
É tempo, por outro lado, de trabalhar com afinco, tanto em termos materiais como espirituais. Há que aumentar os méritos da Torá somando os mitsvót às nossas vidas: há que empenharmo-nos por uma teshuváh completa; há que revelar até aos seus limites mais extremos a nossa capacidade de amar e fazer bem aos outros, acrescenta, sabiamente DaniEl Ginerman.
Em conjunto com isto devemos actuar sobre a “face da terra”. Numa guerra como a que absurdamente e reprovavelmente começa com a autoria dos radicais xiitas, que nos abarca a todos (os judeus) e da qual o mundo inteiro vai tomando progressivamente parte, todos somos de algum modo soldados, e todos estamos em missão. Por isso é também dever teleonómico, geral e particular, responder à imprensa mentirosa, aos políticos tontamente oportunistas, e a todos os que nesciamente neles acreditam.
Como diz Abraham Foxman: a comunidade internacional nada fez acerca do Hizbullah e para o controle das suas actividades subversivas no Sul do Líbano apesar do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter aprovado a resolução 1559, O grupo terrorista acumulou o equivalente a treze mil mísseis. Alguns com alcance de 125 milhas. Uma vez que Israel não actuou no tempo certo, Damasco e Teerão agiram de forma a elevar a quantidade e qualidade dos mísseis, com ogivas químicas que farão parte, no futuro, seguramente deste tipo de tecnologia bélica mista. Portanto quando o estafado argumento da proporcionalidade é usado, devemos considerar o tamanho da ameaça duma entidade terrorista semi-autónoma no sul do Líbano, comprometida com a destruição de Israel, sem fim à vista, como receptora de fornecimentos de armas cada vez mais sofisticadas pela Síria e pelo Irão. Além de que, a infraestrutura do Hizbullah dentro do Líbano é significante. É uma tarefa imensa para Israel lidar com lançadores de mísseis, milhares de foguetões, apoio logístico e pataformas de media e informação nas diferentes partes do país dos cedros. Ainda mais difícil se torna porque o Hizbullah localizou os seus mísseis nos meios civis, e é continuamente reabastecido através de Damasco e apoiado, fortalecido e armado por Teerão. Por outras palavras, o Hizbullah é uma grande e complexa operação que coloca ao povo de Israel (Am Israel) uma imensa ameaça.
* Director CEIMOM
Não existe qualquer justificação para a violência de larga-escala que o Hizbullah tem lançado desde o território israelita, aldeias vilas e ciades desde o Norte do Líbano.
Israel contra-atacou e tem o legítimo direito de o fazer. Como diz David Grossmann autor de Death as a Way of Life: Israel Ten Years After Oslo, nenhum país permaneceria em silêncio ou abandoria os seus concidadãos que foram atacados, sem qualquer provocação da parte israelita. Há seis anos Israel retirou-se de território libanês ocupado em 1982 e reposicionou-se para cá da fronteira internacional. No imediato, o Hizbullah começou a violar as resoluções relevantes das Nações Unidas. Estabeleceu posições bélicas ao longo da fronteira e começou e a edificar a sua força militar, com a ajuda da Síria e do Irão.
Durante anos o Governo do Líbano evitou confrontar-se directamente com o Hizbullah.
Israel, procurou não trespassar a fronteira, e absteve-se de levar a cabo alguma real acção contra o Hizbullah. Israel está agora a actuar contra o Líbano porque o Líbano é oficialmente responsável pelo Hizbullah. O Líbano é também o espaço de onde têm sido emitidos os mísseis Katiyusha contra as cidades iarelitas. Os líderes do Hizbullah são membros do Governo libanês e participam na administração das políticas desse estado. Neste mesmo momento acrescenta David Grossman, milhões de inocentes, civis, israelitas e libaneses, estão sob fogo pesado. Em Beirute e em Haifa, no vale de Becá, no Líbano e na Galileia israelita, crianças e adultos enfrentam os horrores da guerra.
Hoje, nós os judeus, estamos numa guerra de defesa, sem desespero nem medo. Estamos alerta ao rol que nos chama a cumplir a realidade de quanto é verdade. Sabemos de que faz mil anos, como termina esta história be'ezrat Hashém, e devemos ocupar-nos diz, por exemplo, Ginerman, entretanto, de fazer Bem quanto se encontra em nossas mãos.
Israel e o Líbano devem tudo fazer para não ferir gente inocente. Mas mesmo aqueles que esperam por um imediato fim da violência e pela abertura das negociações devem estar advertidos de que o Hizbullah criou cínica, consciente e irracionalmente esta crise. Israel não teve escolha senão o de responder aos vários ataques sobre o seu território. Este último brotar de hostilidades sublinha as similaridades problemáticas entre o Governo libanês e a Autoridade Palestina.
É tempo, por outro lado, de trabalhar com afinco, tanto em termos materiais como espirituais. Há que aumentar os méritos da Torá somando os mitsvót às nossas vidas: há que empenharmo-nos por uma teshuváh completa; há que revelar até aos seus limites mais extremos a nossa capacidade de amar e fazer bem aos outros, acrescenta, sabiamente DaniEl Ginerman.
Em conjunto com isto devemos actuar sobre a “face da terra”. Numa guerra como a que absurdamente e reprovavelmente começa com a autoria dos radicais xiitas, que nos abarca a todos (os judeus) e da qual o mundo inteiro vai tomando progressivamente parte, todos somos de algum modo soldados, e todos estamos em missão. Por isso é também dever teleonómico, geral e particular, responder à imprensa mentirosa, aos políticos tontamente oportunistas, e a todos os que nesciamente neles acreditam.
Como diz Abraham Foxman: a comunidade internacional nada fez acerca do Hizbullah e para o controle das suas actividades subversivas no Sul do Líbano apesar do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter aprovado a resolução 1559, O grupo terrorista acumulou o equivalente a treze mil mísseis. Alguns com alcance de 125 milhas. Uma vez que Israel não actuou no tempo certo, Damasco e Teerão agiram de forma a elevar a quantidade e qualidade dos mísseis, com ogivas químicas que farão parte, no futuro, seguramente deste tipo de tecnologia bélica mista. Portanto quando o estafado argumento da proporcionalidade é usado, devemos considerar o tamanho da ameaça duma entidade terrorista semi-autónoma no sul do Líbano, comprometida com a destruição de Israel, sem fim à vista, como receptora de fornecimentos de armas cada vez mais sofisticadas pela Síria e pelo Irão. Além de que, a infraestrutura do Hizbullah dentro do Líbano é significante. É uma tarefa imensa para Israel lidar com lançadores de mísseis, milhares de foguetões, apoio logístico e pataformas de media e informação nas diferentes partes do país dos cedros. Ainda mais difícil se torna porque o Hizbullah localizou os seus mísseis nos meios civis, e é continuamente reabastecido através de Damasco e apoiado, fortalecido e armado por Teerão. Por outras palavras, o Hizbullah é uma grande e complexa operação que coloca ao povo de Israel (Am Israel) uma imensa ameaça.
* Director CEIMOM