Friday, October 31, 2008

Torah Reading

In this week's Torah Reading, we learn the story of Nimrod. Nimrod was a great and charismatic leader, who used his abilities to create a society of evil: one that rebelled against G-d, and became so dedicated to that rebellion that the people placed the value of a brick above that of a human life.

This coming week, citizens of the United States will return to the polls to select a new leader. We must remain aware and grateful of the opportunity given us by this Malchus shel Chesed, Government of Kindness, with its checks, balances, and ongoing strong relationship with the Jewish people both in America and in Israel. Please remember to exercise your right and privilege to vote!

Rabbi Yaakov Menken


Question: I have volunteered to assist with an election campaign when I can, but most of the events are on Saturday. Is it OK to be a campaign volunteer on the Sabbath?

Answer: Besides the myriad laws of "work" on the Sabbath, there is an overarching objective that is referred to as the "spirit of the Sabbath." Growing up, we were always taught, "Don't do X, Y or Z... it's not 'Shabbos-dik' (within the spirit of the day)." This was not simply the way our parents tried to stop us from ruining our suit pants by sliding into 3rd base in the backyard. Rather it was an attempt to train us to recognize that while, technically, we may be allowed to do certain "weekday" activities given certain prerequisites (i.e. playing ball within an Eruv), such activities preclude us from accessing the higher, more transcendent, spiritual plateau that the Sabbath allows us to reach . In Jewish law, this proscription is called "Uvda D'Chol", or weekday activities, which are not allowed on the holy day of Shabbos.

As such, while one could find a way to technically get around the Sabbath "work" prohibitions and still volunteer for a political campaign, it is clearly Uvda D'Chol. Although you may not be doing forbidden "work", you would not be celebrating the Sabbath -- and wouldn't that be defeating the whole point?

Sincerely,
Rabbi Yosef Friedman

Thursday, October 30, 2008

Rotas do Judaísmo

Rotas do Judaísmo

André Moshe Pereira
Presidente da Kehillah Or Ahayim

A vida e história das comunidades judaicas da Beira Interior, Trás-os-Montes e regiões de fronteira. Dar a conhecer a história das comunidades judaicas da Beira Interior e Trás-os-Montes e do País em geral no seu contributo para a definição da identidade da região e o seu desenvolvimento. Para tal é útil a parceria de municípios portugueses e espanhóis, governo português e junta autónoma da Estremadura castelhana, historiadores e sociólogos especialistas em turismo religioso judaico e especialistas israelitas.

Na Covilhã a judiaria parece ser muito grande e que foi um núcleo importante de intelectuais que contribuíram de uma forma muito positiva para o reconhecimento da região e cidades em que existiram grandes comunidades hebraicas, das quais ainda persistem vários vestígios, nas suas zonas mais antigas. Trancoso com a sua Casa do Gato Negro (suposta antiga sinagoga) e a antiga judiaria, Celorico da Beira e Linhares onde existem também muitos vestígios das suas judiarias. Gouveia onde se construiu a ultima sinagoga antes da expulsão dos judeus. Fornos de Algodres, onde têm sido descobertos alguns vestígios. A comunidade judaica teve grande importância em Gouveia. Dedicavam-se aos afazeres de lanifícios e julga-se que viviam no que é hoje o bairro da Biqueira tendo sido edificada, em 1496, uma sinagoga na Rua Nova, alusão aos Cristãos-Novos. Como se conta ficam os sefarditas que conservam as chaves de suas casas abandonadas à força, para não abjurar do seu credo milenário.

No século XV, a Guarda, e principalmente a Covilhã, tinham das maiores comunidades judaicas em Portugal. Os judeus dedicavam-se essencialmente ao comércio e artesanato, mas também a actividades primárias, destacando-se na Serra da Estrela pela produção de vinho e azeite, elementos do Kashrut, tendo sido também incitadores capitais da indústria dos lanifícios.

Na Guarda e em Bragança, em Chaves e Mogadouro e em Torre de Moncorvo, Felgar, Freixo de Espada-à-Cinta e bem assim por todo o interior e área limítrofe do Porto e Douro mantêm-se os traços interiores e contingentemente exteriores da tipologia das habitações que eram característicos das moradias dos judeus e a sua história. No Porto por exemplo, a existência do extinto jornal Ha-Lapid que vai noticiando a renovação de um saber e de um fazer cultivado durante gerações. O conhecimento da perseverança dos marranos portugueses através de A Obra do Resgate de Barros Basto.

Promoveremos visitas a locais onde possam ocorrer ainda acontecimentos que assinalem comemorações judaicas, bem como actividades culturais como ciclos de conferências, música e películas cinematográficas.

O Museu do Cripto-judaísmo em Belmonte. O museu de Belmonte terá como objectivo o turismo cultural, aquele para o qual a região apresenta maiores potencialidade. Interessa o ponto de vista religioso e a promoção turístico-cultural. A criação do museu em Belmonte, bem como centros de interpretação judaica na Guarda e Covilhã, Penamacor e Fundão até Gouveia, Celorico da Beira, Trancoso, Guarda e Pinhel. Belmonte será o núcleo destes itinerários judaicos e a sua contemporânea sinagoga. A comunidade de Belmonte tem todo o interesse em dar a conhecer a sua história de resistência a partir da fé.

Visamos pelo turismo cultural o crescimento dos espaços de exposição e de documentação variada e arquivo que servirá de estímulo para futuras investigações e com o reforço de institutos israelitas na área da difusão da cultura sefardita e das universidades de Portugal e Espanha especializadas neste campo.

Incluímos todo o percurso religioso e cultural das comunidades, focando aspectos como a liturgia, os rituais e festas religiosas e apontamos à participação com o apoio das sinagogas, por exemplo, dos Ritos de Rosh Hoshanah, Yom Kipur, Sukot, e antes todas as outras festividades alegres Purim, Simchat Torah, ou Gloriosas Haggadah,… um encontro com a natureza d essa forma de comemoração e vivência com grupos de judeus ibéricos ou de Israel e do Mundo, em permanência.

Thursday, October 23, 2008

El fin de una ficcion

Dori Lustron

El fin de una ficcion

Israel Winicki

Porisrael.org

Iom Kipur, el día más sagrado del calendario judío. Hasta aquellos que no son practicantes de la religión lo respetan. Israel queda prácticamente paralizado durante 26 horas. Ni siquiera se ven vehículos en las calles.

De pronto, en la antigua ciudad de Acco (Acre), un conductor árabe ingresa al barrio judío con su vehículo, atronando con la música a todo volumen y perturbando las oraciones de los feligreses reunidos en las sinagogas. Por supuesto que estalla la ira de aquellos que ven profanada de esta manera la santidad del día y el conductor logra escapar por milagro.

Y aquí viene lo inesperado. A los pocos minutos que el vehículo saliera del barrio judío, en las mezquitas comienza a desparramarse el rumor de que el conductor ha sido linchado, y del rumor se pasa a los hechos. Bandas fanatizadas y dirigidas se lanzan a las calles al grito de "¡Muerte a los judíos!". Vidrieras destruidas, negocios saqueados, choques entre ambas comunidades, la policía tratando de restablecer la paz.

Pero lamentablemente estos hechos no son casuales, sino que son parte de un plan bien organizado que viene gestándose desde hace años.

Hasta ahora la sociedad israelí había vivido un sueño, el de la convivencia pacífica entre las dos comunidades al amparo de la democracia.

"Miren, hay partidos políticos árabes con representantes en la Knesset" decíamos al mundo… Y uno de esos representantes debió huir del país pues se comprobó que en la guerra contra Hisbollah pasaba información al enemigo… Y otro de esos representantes se proclama palestino y hace callar a un miembro judío de la Knesset tratándolo de "inmigrante insolente".

"Miren, en nuestras universidades los jóvenes árabes estudian igual que los judíos sin limitaciones ni cupos y se reciben y ejercen libremente sus profesiones" mostrábamos orgullosos… Y esos jóvenes se pasean con remeras en las que aparece el mapa de "Palestina" en lugar de Israel, enarbolan banderas palestinas y cantan loas a Nasrallah y Haniye.

"Miren como los habitantes árabes de Jerusalén trabajan libremente" decimos… Y uno de esos trabajadores asesina a balazos a 8 jovencitos en un seminario rabínico y dos topadoras y un BMW, conducidos por esos mismos trabajadores árabes, siembran el terror y la muerte.

Quisimos construir una sociedad democrática con derechos iguales para todos, sin diferencias religiosas o raciales… Y ese fue un sueño imposible.

Durante años los ciudadanos árabes de Israel se mantuvieron callados. Tenían miedo, pues el gobierno israelí era fuerte… Era fuerte y ahora es débil, y ellos se envalentonan, muestran las garras y dan zarpazos.

Lo ocurrido en Acco no es más que uno más en la serie de incidentes protagonizados por árabes. Varias veces el cementerio judío fue profanado, hubo sinagogas incendiadas, hubo ataques físicos contra judíos. Todo en las sombras. Pero ahora, ante un gobierno débil actúan a plena luz.

Creo que ha llegado la hora de tomar decisiones drásticas. Si los árabes quieren seguir viviendo en Israel y gozando de los mismos derechos que el resto de los ciudadanos, deben jurar fidelidad al ESTADO JUDIO DE ISRAEL, si no lo quieren hacer… LAS FRONTERAS ESTAN ABIERTAS.

Israel Winicki

Wednesday, October 15, 2008

Shana Tova

MOADIM LE SIMJA !!!!

SHANA TOVA 5769 ¡!!!!!!

JAG A SUKOT SAMEAJ !!!!!!!!