Wednesday, August 29, 2007
Gonçalo M. Tavares é finalista do Prémio PT de literatura
Portugal Telecom de Literatura
O escritor Gonçalo M. Tavares é o único (e o primeiro) finalista português do Prémio Portugal Telecom de Literatura. O júri intermédio do prémio anunciou ontem que o romance Jerusalém, editado em 2006 no Brasil pela Companhia das Letras, conseguiu um lugar numa shortlist que inclui ainda mais dois não-brasileiros: o angolano Ondjaki, com Bom Dia Camaradas, e o moçambicano Mia Couto, com O Outro Pé da Sereia.Criado em 2003 para distinguir obras originalmente escritas em português do Brasil, o prémio mudou este ano de nome e de filosofia para passar a abranger todos os livros escritos originalmente em língua portuguesa, seja qual for a nacionalidade, desde que editados no Brasil ao longo do ano em análise. Das 51 obras que passaram à segunda fase do prémio, sete eram em português de Portugal: As Intermitências da Morte e As Pequenas Memórias, de José Saramago, Jerusalém e O Senhor Brecht, de Gonçalo M. Tavares, Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo, de António Lobo Antunes, Equador, de Miguel Sousa Tavares, e Sem Nome, de Helder Macedo. O angolano Agualusa também ficou por aí.Os três vencedores do prémio - estão em jogo 100 mil reais (cerca de 37 mil euros) para o primeiro classificado, 35 mil (13 mil euros) para o segundo e 15 mil (quase seis mil euros) para o terceiro - serão conhecidos a 16 de Outubro. Além de Gonçalo M. Tavares, Ondjaki e Mia Couto, estão na shortlist os brasileiros Affonso Ávila (Cantigas do Falso Alfonso El Sábio), Teixeira Coelho (História Natural da Ditadura), Dalton Trevisan (Macho não Ganha Flor), André Sant"Anna (O Paraíso é Bem Bacana), Marcos Siscar (O Roubo do Silêncio), Michel Laub (O Segundo Tempo) e Cintia Moscovich (Por que Sou Gorda, Mamãe?). I.N.
O escritor Gonçalo M. Tavares é o único (e o primeiro) finalista português do Prémio Portugal Telecom de Literatura. O júri intermédio do prémio anunciou ontem que o romance Jerusalém, editado em 2006 no Brasil pela Companhia das Letras, conseguiu um lugar numa shortlist que inclui ainda mais dois não-brasileiros: o angolano Ondjaki, com Bom Dia Camaradas, e o moçambicano Mia Couto, com O Outro Pé da Sereia.Criado em 2003 para distinguir obras originalmente escritas em português do Brasil, o prémio mudou este ano de nome e de filosofia para passar a abranger todos os livros escritos originalmente em língua portuguesa, seja qual for a nacionalidade, desde que editados no Brasil ao longo do ano em análise. Das 51 obras que passaram à segunda fase do prémio, sete eram em português de Portugal: As Intermitências da Morte e As Pequenas Memórias, de José Saramago, Jerusalém e O Senhor Brecht, de Gonçalo M. Tavares, Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo, de António Lobo Antunes, Equador, de Miguel Sousa Tavares, e Sem Nome, de Helder Macedo. O angolano Agualusa também ficou por aí.Os três vencedores do prémio - estão em jogo 100 mil reais (cerca de 37 mil euros) para o primeiro classificado, 35 mil (13 mil euros) para o segundo e 15 mil (quase seis mil euros) para o terceiro - serão conhecidos a 16 de Outubro. Além de Gonçalo M. Tavares, Ondjaki e Mia Couto, estão na shortlist os brasileiros Affonso Ávila (Cantigas do Falso Alfonso El Sábio), Teixeira Coelho (História Natural da Ditadura), Dalton Trevisan (Macho não Ganha Flor), André Sant"Anna (O Paraíso é Bem Bacana), Marcos Siscar (O Roubo do Silêncio), Michel Laub (O Segundo Tempo) e Cintia Moscovich (Por que Sou Gorda, Mamãe?). I.N.