Thursday, January 22, 2009

A vitória de Israel causa danos psicológicos a Meshaal

Segundo o jornal tendencialmente pró-arabista - Público Wed, Jan 21, 2009 at 9:24 PM

Dá voz ao Morto-vivo Meshaal do Hamas
Não deixa de ser trágico e cómico à vez a desfaçatez do K. Meshaal. 

Nós ajudamos o Público a construir a verdade, dado o seu fervor de jornalismo de paróquia no que aos árabes diz respeito.
1. A verdade:
O ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, declarou vitória no conflito, depois das forças israelitas terem completado a sua retirada.
"Ganhámos em grande", disse Barak ao canal israelita Channel 2. "O Hamas confrontou-se com um golpe que nunca imaginou e ficará agora quieto durante muito tempo".


2. A Fantasia com muito sangue e ódio à mistura:
Agora as reacções do Morto-Vivo Meshaal:
"O líder político do Hamas exilado na capital síria, Damasco, Khaled Meshaal, reclamou hoje a vitória no recente conflito armado na Faixa de Gaza e disse que o triunfo foi um "ponto de viragem" na batalha contra Israel.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde o Verão de 2007, declarou um cessar-fogo depois de Israel ter posto fim à sua ofensiva de três semanas.

O Hamas tinha já levado a cabo diversas marchas de vitória um pouco por toda a Faixa de Gaza, alegando ter parado Israel de alcançar os seus objectivos".[ Só pode ser teatro absurdo]

"A Faixa de Gaza alcançou uma vitória. O inimigo falhou e a resistência, em conjunto com a nossa nação e com o nosso povo, alcançou uma vitória", disse Meshaal num discurso transmitido por uma estação por satélite árabe.

Meshaal acrescentou que o Hamas resistiu aos ataques de Israel, apesar da sua superioridade militar, indica a BBC.[Sabemos que a resistência foi de escudos humanos palestinianos e estações de tv ocidentais e árabes]

"Esta é a primeira guerra que ganhamos, a primeira guerra real e em larga escala. É por isso que a batalha em Gaza é o verdadeiro ponto de viragem na luta contra o inimigo sionista", disse.

"Mas ainda temos duas importantes batalhas à nossa frente. A batalha para quebrar o cerco e a batalha para reabrir as fronteiras, particularmente a passagem de Rafah". [Quem não ganhou nenhuma decerto que espera perder as outras pelas melhores razões: um pouco de Prozac para o Meshaal]

Meshaal acrescentou que a "libertação da Palestina" já não era "apenas um sonho". [Têm o mar e o Egipto a conquistar, quanto ao resto, fica-lhes bem, aos terroristas do Hamas a paz dos cemitérios e que Alá os leve bem depressa]

"É agora uma realidade que podemos ver, estamos perto de perceber isso, com a graça de Alá", disse [ Mudou de óculos mas não de graduação]
[Falta acrescentar que os Senhores Boaventura de Sousa Santos da Universidade de Coimbra (o tal do Requiem, na Revista Visão, lembram-se?] e outros fazedores de opinião arabófilos, melhor, hamasófilos, diriam a mesmíssima coisa que o Meshaal e por isso o seu reforço permanente na ideia da "proporcionalidade". Estaria aqui subsumido o medo que o Meshaal não fosse mais que uma recordação e oferenda das IDF para Alá. Estará para breve, cremos, a oferenda].

LONGA VIDA A ISRAEL
OD AVINU HAY!
Andre Moshe-Prera
Presidente Or Ahayim